Passo a palavra
Eu ia hoje escrever um texto sobre as duas vergonhas que me assolam. A primeira por ser colega de profissão de Larry Rother, o correspondente do New York Times responsável pela mais perfeita definição de porcalhada pseudo-jornalística que já vi. A segunda, por constatar que ajudei a botar no poder um protoditador de República de Bananas que não parece capaz de perceber o tamanho da burrada que fez.
Ia, porque o meu prezado Sérgio Rodrigues o fez com uma verve maior do que seria possível eu pretender. Confiram aqui.
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